Resenha: SAVANNAH - os 16 registros fonográficos.
Nota: 10,00.
Nota: 10,00.
Eram finais de anos 1990 e o Hard Rock e o Glam, que haviam sumido do mainstream no começo da década, estavam esquecidos no underground. Foi também justamente a época em que as duas principais bandas do Rio Grande do Sul, dentro de seus estilos, o ROSA TATTOOADA, no Hard Rock e o LEVIAETHAN, no Thrash Metal, estavam inativas. Nesse contexto, parecia inimaginável que gaúchos que pareciam saídos do clipe de "Tears are Falling", de 1987, do KISS, apareciam repetidamente nas páginas da Rock Brigade e outros zines de tempos em tempos lançando fitas K7 no formato demo e tocando música que soava como os anos 1980! Acompanhe essa resenha biográfica e conheça a história a e luta de 23 anos de carreira underground do SAVANNAH, que teve sua discografia inteira resgatada e está disponível à venda!
Spades, French e Frab em 1997
Se nos anos 2010 é comum ver bandas de Metal e Hard descaradamente oitentistas, na década de 1990, tudo que vinha dos oitenta era hostilizado por isso. "Anacrônico, oitentista e underground"; esse é o SAVANNAH. Todavia, se engana quem pensa que a banda seguiu esses 23 com roupas e sonoridade no mesmo estilo da primeira (heroica) fase das demos em fita cassete. O SAVANNAH passou pelo Sleaze, pelo Hard, pelo Heavy Metal, pelo Hard 'n' Heavy, sempre mantido pelo vocalista e multi-instrumentista Spades.
De letras mais fofinhas às de crítica social, das músicas em inglês e em português. Todavia, sempre uma grande e duradoura inspiração no som e na postura underground; com o visual às vezes mais, às vezes menos espalhafatoso.
Se nos anos 2010 é comum ver bandas de Metal e Hard descaradamente oitentistas, na década de 1990, tudo que vinha dos oitenta era hostilizado por isso. "Anacrônico, oitentista e underground"; esse é o SAVANNAH. Todavia, se engana quem pensa que a banda seguiu esses 23 com roupas e sonoridade no mesmo estilo da primeira (heroica) fase das demos em fita cassete. O SAVANNAH passou pelo Sleaze, pelo Hard, pelo Heavy Metal, pelo Hard 'n' Heavy, sempre mantido pelo vocalista e multi-instrumentista Spades.
De letras mais fofinhas às de crítica social, das músicas em inglês e em português. Todavia, sempre uma grande e duradoura inspiração no som e na postura underground; com o visual às vezes mais, às vezes menos espalhafatoso.
Todos os registros do Savannah foram relançados pelo selo "Som de Peso" (link ao final da matéria). Ao todo são dez cdr's impressos em formato envelope que contabilizam os 16 registros fonográficos do grupo gaúcho liderado pelo vocalista (e ás vezes baixista, guitarrista e baterista) Spades Vandall. Muitos desses discos só existiam em fitas K7 e outros estão sendo relançados pela primeira vez em CD. Apenas o primeiro volume, das duas primeiras demos, possui faixas bônus. Infelizmente, os discos não tem encarte ou resgate do material gráfico, agradecimentos etc da época; todavia constam as informações de composição / gravação completas. Até a demo de 2007, capa volume inclui duas demos em um cd, doravante é um disco completo por cd. Ainda que até 2002 os discos venham de gravações em fita, a masterização foi muito bem feita e não se perde muita qualidade em comparação aos registros posteriores. As exceções são as demos "Open Wide..." e "In defense..." cuja produção da época não ficou tão legal.
Banda que durante bom tempo teve a faixa de abertura coincidindo com a faixa título (ou quase), ouvindo os relançamentos da Som de Peso é fácil de notar que o SAVANNAH passou por diversas fases durante a carreira.
A primeira está representada nos volumes 1 e 2 dos relançamentos e são a fase inicial do SAVANNAH com o membro fundador Frab nas guitarras. Melhor guitarrista que já passou pela banda, Frab faz solos sensacionais e, não obstante o visual mais ENUFF Z'NUFF, seus riffs de guitarra tem muito metal tradicional na linha ACCEPT ou do RATT dos primeiros discos. Nessa época, as composições, que mais tarde seriam a maioria de Spades, são divididas com o guitarrista.Cambiando de baterista a cada registro, French esteve no baixo até a terceira demo. Nessa época também surgem excelentes baladas e se nota aqui e acolá uma desafinada do vocalista.
Na última demo desse ciclo, a quarta, o grupo gravou pela primeira vez uma canção em português, um cover do ROSA TATTOOADA com participação do próprio Jacques Maciel.
"Looking for a Thrill", já sem Frab nas guitarras, marcou uma transição do grupo do Hard 'n' Heavy para um som mais Sleazy Glam, com nítidas influências de PRETTY BOY FLOYD, TUFF, SLEEZE BEES, L.A. GUNS, POISON e FASTER PUSSYCAT. Ainda que estivéssemos já nos anos 2000, o SAVANNAH estava fazendo o som nitidamente de 1989!!! Essa sonoridade se concretizou na demo "P.A. Glam".
Seguindo essa sonoridade, entram na banda Luly, Puff e Glimm, que ficariam com Spades pelas 04 demos seguintes. Além do som mais "punkiado hard rock", seguem as excelentes baladas e o SAVANNAH passa a tocar exclusivamente em português. Esse foi o SAVANNAH mais clássico, com músicas mais despretensiosas falando de amor, sexo e amenidades; porém sempre com qualidade.
"Caçador da Madrugada", muito influenciada por MÖTLEY CRÜE, "Tesão" e as faixas títulos das demos "Rebeldes, Renegados, Perdidos e Degenerados" e "Vivendo Rápido para Morrer Cedo" geraram clássicos da banda, assim como a balada "Você se Foi". Com "Submundo", muda-se o baixista, perde-se a estabilidade na formação e banda encontra o peso do Heavy Metal e de letras mais críticas às mazelas sociais. Com Spades dominando as composições, o visual fica mais focado no Dark. Segue-se o trabalho "Inverso-Reverso", na mesma pegada de Metal tradicional cantado em português.
Em 2006, o SAVANNAH completava 10 anos de banda e lançava a demo "Disciplina", que novamente é uma ponte para a "fase seguinte" do grupo. As letras ainda são em português, mas o som está modernizado, com guitarras soando industriais, estilo NINE INCH NAILS, MARILYN MANSON, MINISTRY e até W.A.S.P do "Kill Fuck Die" e com bateria de bumbo duplo. As letras niilistas são cantadas com efeitos e distorções.
"Hell is Here", a demo de 2007, consolidou então a terceira fase do SAVANNAH: Metal mais moderno, um pouco como ALICE COOPER em "Brutal Planet", e letras em inglês. Agora Spades gravou baixo e guitarra com o musicista de estúdio Oreja que também cedeu o estúdio para gravação. Já sem formação, o SAVANNAH se torna a banda de um homem só, de Spades e já era hora de se lançar um debut full-lenght, não?
Após 12 demos (!!!!) o conjunto de Spades solta "Underworld-Underground". Registro mais pesado e sombrio da carreira do SAVANNAH, esse disco de 2009 é também o favorito de Spades. Não é para menos. Lutty, da fase mais Glam, volta para as guitarras e ajuda nas composições que seguem cada vez mais maduras no instrumental (com destaque para a intro "Down") e poéticas e críticas nas letras indo a fundo na escuridão da natureza humana.
Das baladas e blues que há muito haviam sumido, temos em substituição som para bater cabeça e abrir roda. Spades passa a desenvolver e dominar um estilo vocal mais seu, agudo e rasgado e sujo quando o som precisa. A evolução natural do SAVANNAH chega a assustar e pode ser que quem é fã ferrenho dos discos mais Hard e Glam pode considerar a "Underwolrd - Underground" mais moderno e pesado demais, mas o fato é que nesse disco estão os melhores solos e riffs de Luty e nata condensada do que o SAVANNAH é; um equilíbrio entre o oitentista e moderadamente moderno.
"A New Way to Live" tirou do SAVANNAH a alcunha de banda de um homem só e o conjunto voltou a ter estabilidade na sua formação com a volta de Frab nas guitarras e a chegada do baixista Wagg. O rock pesado continuou no Heavy Metal moderno com letras em inglês. Todavia, qual luz no fim da escadaria, os sons perderam um pouco o ar "dark". Nesse lançamento o visual Glam do começo de carreira, que havia se tornado Dark Glam em "Underworld-Underground", passa a ser o contemporâneo e descolado Hard Rock do "camisetão"
Com uma velha guitarra e seu velho guitarrista arrasando nos licks, leads, riffs e solos, o ano de 2015 trouxe "Do What You Wanna Do". O SAVANNAH continuou o trabalho dos discos anteriores, porém mais tradicional e mais Hard 'n' Heavy. Sem efeitos modernos e afinações mirabolantes, mas com muita competência e composições maduras. Certamente, um dos melhores discos, se não o melhor, e o que mais agrega fãs de todas as fases anteriores.
Após 20 anos seguidos de batalha, lançando quase que um disco por ano, a carreira do grupo foi celebrada a coletânea "The Last Twenty Years". Com 20 faixas, infelizmente, não coube espaço para músicas de todos os discos, e qualidade das gravações que vai variando ao longo das rotações do CD. Mas a coletânea não é só recordação, já que ela abre e fecha com sons novos. "Don't Give My Dreams" e "Taste your Body", que é mais legal, são muito bem gravadas e soam como uma transição entre os primeiros trabalhos e os últimos.
É vitoriosa uma carreira que ganhou muito dinheiro e reconhecimento da mídia? Ou ganha mesmo quem consegue se sustentar por anos e anos no underground sem apoio, sem grande mídia, mas com o reconhecimento do valor cultural? Acreditamos na segunda opção. O SAVANNAH por sua heróica carreira de 12 demos e 4 discos lançados tinha status de banda cult entre os headbangers, hards e rockers brasileiros. Com os relançamento da Som de Peso, o que era Cult pode passar a ser não só reconhecido, mas ter suas músicas conhecidas e passar a ser lenda. Vida longa a lenda do SAVANNAH!
BÔNUS: para o ano de 2019 o vocalista SPADES VANDAL se lançou como artista solo lançando um disco auto-intitulado mais ou menos na mesma linha do começo de carreira do SAVANNAH.... e o visual espalhafatoso voltou com tudo!!
Sites relacionados:
http://www.fb.com/somdepeso/
(51) 9 8925 - 1387
http://www.facebook.com/Savannah-Hard-Rock/
https://www.youtube.com/channel/UCctbkr9mPDBTrcJo5_Lc4zQ/
DISCOGRAFIA:
Banda que durante bom tempo teve a faixa de abertura coincidindo com a faixa título (ou quase), ouvindo os relançamentos da Som de Peso é fácil de notar que o SAVANNAH passou por diversas fases durante a carreira.
A primeira está representada nos volumes 1 e 2 dos relançamentos e são a fase inicial do SAVANNAH com o membro fundador Frab nas guitarras. Melhor guitarrista que já passou pela banda, Frab faz solos sensacionais e, não obstante o visual mais ENUFF Z'NUFF, seus riffs de guitarra tem muito metal tradicional na linha ACCEPT ou do RATT dos primeiros discos. Nessa época, as composições, que mais tarde seriam a maioria de Spades, são divididas com o guitarrista.Cambiando de baterista a cada registro, French esteve no baixo até a terceira demo. Nessa época também surgem excelentes baladas e se nota aqui e acolá uma desafinada do vocalista.
Na última demo desse ciclo, a quarta, o grupo gravou pela primeira vez uma canção em português, um cover do ROSA TATTOOADA com participação do próprio Jacques Maciel.
"Looking for a Thrill", já sem Frab nas guitarras, marcou uma transição do grupo do Hard 'n' Heavy para um som mais Sleazy Glam, com nítidas influências de PRETTY BOY FLOYD, TUFF, SLEEZE BEES, L.A. GUNS, POISON e FASTER PUSSYCAT. Ainda que estivéssemos já nos anos 2000, o SAVANNAH estava fazendo o som nitidamente de 1989!!! Essa sonoridade se concretizou na demo "P.A. Glam".
Seguindo essa sonoridade, entram na banda Luly, Puff e Glimm, que ficariam com Spades pelas 04 demos seguintes. Além do som mais "punkiado hard rock", seguem as excelentes baladas e o SAVANNAH passa a tocar exclusivamente em português. Esse foi o SAVANNAH mais clássico, com músicas mais despretensiosas falando de amor, sexo e amenidades; porém sempre com qualidade.
"Caçador da Madrugada", muito influenciada por MÖTLEY CRÜE, "Tesão" e as faixas títulos das demos "Rebeldes, Renegados, Perdidos e Degenerados" e "Vivendo Rápido para Morrer Cedo" geraram clássicos da banda, assim como a balada "Você se Foi". Com "Submundo", muda-se o baixista, perde-se a estabilidade na formação e banda encontra o peso do Heavy Metal e de letras mais críticas às mazelas sociais. Com Spades dominando as composições, o visual fica mais focado no Dark. Segue-se o trabalho "Inverso-Reverso", na mesma pegada de Metal tradicional cantado em português.
Em 2006, o SAVANNAH completava 10 anos de banda e lançava a demo "Disciplina", que novamente é uma ponte para a "fase seguinte" do grupo. As letras ainda são em português, mas o som está modernizado, com guitarras soando industriais, estilo NINE INCH NAILS, MARILYN MANSON, MINISTRY e até W.A.S.P do "Kill Fuck Die" e com bateria de bumbo duplo. As letras niilistas são cantadas com efeitos e distorções.
"Hell is Here", a demo de 2007, consolidou então a terceira fase do SAVANNAH: Metal mais moderno, um pouco como ALICE COOPER em "Brutal Planet", e letras em inglês. Agora Spades gravou baixo e guitarra com o musicista de estúdio Oreja que também cedeu o estúdio para gravação. Já sem formação, o SAVANNAH se torna a banda de um homem só, de Spades e já era hora de se lançar um debut full-lenght, não?
Após 12 demos (!!!!) o conjunto de Spades solta "Underworld-Underground". Registro mais pesado e sombrio da carreira do SAVANNAH, esse disco de 2009 é também o favorito de Spades. Não é para menos. Lutty, da fase mais Glam, volta para as guitarras e ajuda nas composições que seguem cada vez mais maduras no instrumental (com destaque para a intro "Down") e poéticas e críticas nas letras indo a fundo na escuridão da natureza humana.
Das baladas e blues que há muito haviam sumido, temos em substituição som para bater cabeça e abrir roda. Spades passa a desenvolver e dominar um estilo vocal mais seu, agudo e rasgado e sujo quando o som precisa. A evolução natural do SAVANNAH chega a assustar e pode ser que quem é fã ferrenho dos discos mais Hard e Glam pode considerar a "Underwolrd - Underground" mais moderno e pesado demais, mas o fato é que nesse disco estão os melhores solos e riffs de Luty e nata condensada do que o SAVANNAH é; um equilíbrio entre o oitentista e moderadamente moderno.
"A New Way to Live" tirou do SAVANNAH a alcunha de banda de um homem só e o conjunto voltou a ter estabilidade na sua formação com a volta de Frab nas guitarras e a chegada do baixista Wagg. O rock pesado continuou no Heavy Metal moderno com letras em inglês. Todavia, qual luz no fim da escadaria, os sons perderam um pouco o ar "dark". Nesse lançamento o visual Glam do começo de carreira, que havia se tornado Dark Glam em "Underworld-Underground", passa a ser o contemporâneo e descolado Hard Rock do "camisetão"
Com uma velha guitarra e seu velho guitarrista arrasando nos licks, leads, riffs e solos, o ano de 2015 trouxe "Do What You Wanna Do". O SAVANNAH continuou o trabalho dos discos anteriores, porém mais tradicional e mais Hard 'n' Heavy. Sem efeitos modernos e afinações mirabolantes, mas com muita competência e composições maduras. Certamente, um dos melhores discos, se não o melhor, e o que mais agrega fãs de todas as fases anteriores.
Após 20 anos seguidos de batalha, lançando quase que um disco por ano, a carreira do grupo foi celebrada a coletânea "The Last Twenty Years". Com 20 faixas, infelizmente, não coube espaço para músicas de todos os discos, e qualidade das gravações que vai variando ao longo das rotações do CD. Mas a coletânea não é só recordação, já que ela abre e fecha com sons novos. "Don't Give My Dreams" e "Taste your Body", que é mais legal, são muito bem gravadas e soam como uma transição entre os primeiros trabalhos e os últimos.
É vitoriosa uma carreira que ganhou muito dinheiro e reconhecimento da mídia? Ou ganha mesmo quem consegue se sustentar por anos e anos no underground sem apoio, sem grande mídia, mas com o reconhecimento do valor cultural? Acreditamos na segunda opção. O SAVANNAH por sua heróica carreira de 12 demos e 4 discos lançados tinha status de banda cult entre os headbangers, hards e rockers brasileiros. Com os relançamento da Som de Peso, o que era Cult pode passar a ser não só reconhecido, mas ter suas músicas conhecidas e passar a ser lenda. Vida longa a lenda do SAVANNAH!
BÔNUS: para o ano de 2019 o vocalista SPADES VANDAL se lançou como artista solo lançando um disco auto-intitulado mais ou menos na mesma linha do começo de carreira do SAVANNAH.... e o visual espalhafatoso voltou com tudo!!
Sites relacionados:
http://www.fb.com/somdepeso/
(51) 9 8925 - 1387
http://www.facebook.com/Savannah-Hard-Rock/
https://www.youtube.com/channel/UCctbkr9mPDBTrcJo5_Lc4zQ/
DISCOGRAFIA:
Savannah (1998)
01 . Sex Dirty (03:28)
02 . Looking For Some Action (03:33)
03 . Hungry For Your Love (04:48)
04 . Night After Night (04:24)
Spades - Vocal
Frab- Guitarra
French - Baixo
Open Wide and Look Inside (1998)
01 . Open Wide and Look Inside (03:58)
02 . Woman In Disguise (04:20)
03 . Tearin' Down The Walls (05:31)
Bônus (gravadas ao vivo em 1996):
08 . Stat Attraction (02:31) *
09 . Hollywood Killers (03:52) *
10 . Nigh After Night (04:59)
(*) Cover do TIGERTAILZ
Spades - Vocal
Frab- Guitarra
French - Baixo
Baterista convidado - Bunny
01 . She's Too Hot Tonight (05:27)
02 . Little Beauty Seventeen (04:25)
03 . Hot Love (04:10)
04 . I Can't Wait (05:47)
05 . Time Will Tell (03:39)
Spades - Vocal
Frab - Guitarra
Frenchy - Bass
Raff - Bateria
Back for the Night (2000)
01 . She's Mine (03:46)
02 . Back for the Night (03:47)
03 . Don't Wanna (Cry No More) (05:35)
04 . Scrach Me (03:32)
05 . Voltando para Casa (03:40) (Cover do ROSA TATTOOADA)
Spades -Bateria e Vocal
Frabs - Guitarra e Baixo
Jacques Maciel (ROSA TATTOOADA) - voz em "Voltando para Casa".
Looking for a Thrill (2001).
01 . No Compromisse (03:29)
02 . Looking for a Thrill (03:51)
03 . I Forget to Remember (To Forget You) (03:38)
Spades - Vocal e Baixo
Dada - Guitarra
Freak - Bateria
P.A. Glam (2002)
01 . Posso Olhar, mas não posso tocar (04:01)
02 . Hora do Amor (03:46)
06 . Ninfomaníaca (03:24)
Spades - Vocal
Luly - Guitarra
Puff -Baixo
Glimm - Bateria
Vivendo Rápido para Morrer Cedo (2002)
01. Noites loucas (03:29)
02 . Doce Tormento (04:11)
03 . Mentiras de Amor (03:29)
04 . Garota Bomba (04:07)
05 . Você se Foi (02:41)
Spades - Vocal
Luly - Guitarra
Puff -Baixo
Glimm - Bateria
Rebeldes, Renegados, Perdidos e Degenerados (2003)
01 . Rebeldes, Renegados, Perdidos e Degenerados (02:40)
02 . Alô! (02:48)
03 . Não Diz que Não (03:13)
04 . Caçador da Madrugada (04:47)
05 . Tesão (03:05)
Spades - Vocal
Luly - Guitarra
Puff -Baixo
Glimm - Bateria
Submundo (2004)
01 . Submundo (Intro) (00:36)
02 . Caminho sem Volta (04:09)
03 . Doce Lar Submundo (03:36)
04 . Linhas Brancas (04:02)
05 . A Morte Chama (03:40)
06 . Minha Cruz (03:40)
Spades Vandal - Vocal e Percurssão
Luty Raggen - Guitarra
CJ - Baixo e Vocal
Glimm Xotter - Bateria
Inverso - Reverso (2005)
01 . Reverso - Inverso (00:44)
02 . Liberte sua Mente (03:59)
03 . Levantando da Sarjeta (05:05)
04 . Embaixo da Terra (04:41)
05 . Empurrando Pedra com a Barriga (02:21)
06 . Vida Desperdiçada (03:32)
Spades Vandal - Vocal e Percurssão
Luty Raggen - Guitarra
CJ - Baixo, Guitarra Solo e Vocal
Glimm Xotter - Bateria
Participação especial - Meleu (R.I.P.) na faixa "Empurrando Pedra com a Barriga".
Disciplina (2006).
01 . Umbral (intro) (02:36)
02 . Aqui se faz, aqui se paga (02:52)
03 . Liberdade (02:40)
04 . Fim dos dias (03:17)
06 . Disciplina (intro) (00:57)
07 . Ver para Crer (02:33)
Spades - Vocal, baixo e guitarra
CJ - guitarra
Oreja - Bateria
Hell is Here (2007).
01 . Last Breath (Introdução) (01:27)
02 . Human Race: The World's Cancer (04:49)
03 . Woman and Drinks (03:33)
04 . Jump in the Void (03:19)
05 . Survive in Hell (02:35)
Spades - Vocal, guitarra e baixo
Oreja - Bateria
Underworld Underground (2009)
01 . Rise from the Gutter (04:45)
02 . No Submission (03:38)
03 . Just to Believe (04:13)
04 . Smobody's falling (05:19)
05 . Running from the Wicked (04:43)
06 . Down (01:33)
07 . My Dark Side (03:41)
08 . Under - Under (04:31)
09 . To Hell and no Return (03:31)
Spades - Vocals
Lutty - Guitarras
Jon "TM" - Guitarras
Bareh - Baixo
Paul Paul - bateria
A New Way to Live (2012)
01 . Die For Freedom (03:03)
02 . Nothing Left To Say (04:55)
03 . Out Of Control (03:10)
04 . A New Way To Live (03:07)
05 . Release My Soul (04:10)
06 . I Was Born (To Live Alone) (03:30)
07 . Don't Follow My Way (03:49)
08 . Living In The Past Time (03:07)
Spades - Voz
Frab - Guitarra
Wagg- Baixo
Raff - Bateria
Do What you Wanna Do (2015)
01 . Free Life (03:56)
02 . Call of the Streets (03:16)
03 . No Way Out (02:58)
04 . Fire (03:17)
05 . We got the Power (04:04)
06 . Remember the Avenue (04:08)
07 . Do What You Wanna Do (04:50)
08 . Never Give Up (04:25)
Spades - Voz
Frab - Guitarra
Wagg- Baixo
Paul - Bateria
The Last Tweenty Years (2018)
01 . Don't Give Up My Dreams (04:06)
02 . Die For Freedom (03:03)
03 . Free Life (03:56)
04 . Sex Dirty (03:28)
05 . Doce Lar Submundo (03:36)
06 . Back for the Night (03:47)
07 . Doce Tormento (04:11
08 . Out Of Control (03:10)
09 . Just to Believe (04:13)
10 . Looking For Some Action (03:33)
11 . Remember the Avenue (04:08)
12 . Underworld Underground (04:31)
13 . Open Wide and Look Inside (03:58)
14 . I Was Born (To Live Alone) (03:30)
15 . Caminho sem Volta (04:09)
16 . Woman In Disguise (04:20)
17 . Looking for a Thrill
18 . Scrach Me (03:32)
19 . Rebeldes, Renegados, Perdidos e Degenerados (02:40)
20 . Taste Your Body (03:56)
Total: 77 minutos.
*
Saudações, Edgar!
ResponderExcluirMuito obrigado do interesse
A matéria foi postado incompleta por engano, se você puder voltar em alguns dias ela estará inteira.
Abraços!
*
Muito legal ver a carreira da banda ser passada a limpo. Eu conheci a Savannah em 2006 e de lá para cá acompanhei de perto sua trajetória. Esses relançamentos são um grande serviço para os fãs. Quem quiser pode conferir toda a discografia da banda, além de raridades ao vivo, no canal oficial do youtube. Savannah Glam Oficial
ResponderExcluirPoxa vidaaaaa ! Fiquei muito surpreendido e feliz com essa resenha tão bem preparada por Will ! Puxa, realmente muito lisongeado e feliz! Saber que tem gente interessada e buscando conhecer nosso som só me faz pensar que tudo valeu muito a pena !
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